São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994 |
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Grupo traça três cenários
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
O segundo cenário prevê um ajuste fiscal que zere a necessidade de financiamento do governo e a adoção de uma âncora cambial já no primeiro trimestre. Nesse caso, haveria euforia de consumo com a queda da inflação, para 17% ao mês no último trimestre, e crescimento do PIB de 3%. Os juros continuariam altos. Se houver uma demora com relação à adoção dessas medidas, o PIB cresceria 2% e a inflação seria de 20% ao mês no último trimestre. No terceiro cenário, não haveria um ajuste fiscal efetivo. Os juros altos se tornariam insustentáveis e o governo teria de aumentar a base monetária. Com isso, a inflação explodiria, para 50% ao mês no último trimestre. Haveria ganhos salariais reais devido à superindexação e juros baixos e o PIB cresceria 2,7%. (CPL) Texto Anterior: Para Ipea, pressão eleitoral impede ajuste Próximo Texto: Fiesp defende o imposto de consumo Índice |
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