São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 1994
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"São métodos fascistas"

DA REPORTAGEM LOCAL

O deputado Antônio Britto (PMDB-RS) atribui as informações de quercistas sobre sua passagem pelo Colégio Militar a uma "central suicida de desespero" que levará seu partido a assistir a sucessão presidencial pela televisão.
Segundo Britto, a divulgação de informações sobre sua infância "são métodos fascistas e covardes de frequentar redações tentando plantar mentiras". Para Britto, tal atitude "lembra Collor de Mello e me deixa muito preocupado".
"Quem faz isso deve ter muito a temer", declarou. "Quanto às acusações, queria agradecer. Fico feliz de ter que explicar o que fiz ou teria feito aos 12 anos e não o que fiz aos 48 anos (referência à idade de Quércia quando ele começou a governar o Estado de São Paulo)", afirmou Britto

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