São Paulo, quarta-feira, 2 de março de 1994 |
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PNBE quer conter abusos dos monopólios
ANTONIO CARLOS SEIDL
Ao lançar a ofensiva da entidade contra o abuso do poder econômico, Emerson Kapaz, coordenador geral do PNBE, defendeu a elevação do salário mínimo para 100 URVs até o final do ano: "Não pode haver plano econômico defensável que cristalize a miséria." Depois de ressaltar que a MP 434 que cria a URV "nos dá pela primeira vez a condição de caracterizar o abuso do poder econômico", Kapaz disse que a entidade quer ser um canal contra a eventual falta de responsabilidade de monopólios e oligopólios para ajudar o governo a "agir mais rápida e eficamente contra os abusos do poder econômico". Kapaz disse esperar que os empresários sejam "suficientemente maduros" no momento da conversão dos preços à URV. Ele afirmou que "é imprescindível" um controle e uma punição "efetivos" ao abuso de poder econômico dos monopólios e cartéis. Texto Anterior: CNI diz que há apoio em todos os Estados Próximo Texto: Maioria acha que inflação vai aumentar Índice |
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