São Paulo, sábado, 5 de março de 1994
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'Quase encerrei a carreira'

RICARDO PERRONE
DA FOLHA NORDESTE

Uma das revelações da temporada 93/94 da Liga Feminina, a atacante Estefânia, 21, por pouco não trocou o vôlei pela pista de dança. Sambista de primeira linha, adorava aproveitar as noites de Ribeirão Preto. "Esse tipo de comportamento não era bom para a minha carreira", conta a jogadora, que começou a jogar aos 12 anos e aos 14 já estava no Pão de Açúcar. "Depois acabei vindo para a Nossa Caixa. Fiquei desanimada com a reserva e pensei em encerrar a carreira", afirma a jogadora.
Para sair da reserva e garantir seu lugar entre as melhores jogadoras do Brasil, Estefânia contou com o apoio de seu pai e do técnico Chico dos Santos, que assumiu o time no segundo semestre de 92. "Um dia, meu pai me disse para resolver se eu queria jogar para ser titular ou não. Aí, decidi brigar com tudo por uma vaga no time", diz Estefânia, que já teve uma passagem pela seleção brasileira. (RP)

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