São Paulo, domingo, 6 de março de 1994 |
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Jogo ocasiona lances de azar
PAULO D'AMARO
O "bluesman" André Christovam, 35, é um dos aficionados, com lugar garantido na equipe do Maria Zélia. Certa vez, depois de uma má fase –em que perdeu 17 jogos em 18 disputados, decidiu "exterminar" seus botões, que vestiam o uniforme do St. Ettiene, da França. "Cheguei à conclusão de que o time estava com urucubaca. Joguei todos os botões de cima da ponte do Limão, no Rio Tietê", conta o guitarrista, que diz também ter curado uma crise existencial, em 1983, praticando o esporte. O azar também faz parte do futebol de mesa. Em um jogo decisivo do campeonato paulista do ano passado, um técnico decidiu tentar um tiro a gol nos últimos segundos da partida, que já estava ganha por 1 a 0. "A bola bateu no goleiro adversário, atravessou todo o campo de jogo e entrou suavemente nas redes de seu próprio time, empatando a partida em 1 a 1", conta Paulo Perrotti, do Sesi. (PD) Texto Anterior: Organização é o forte do futebol de mesa Próximo Texto: Inventor do esporte é ignorado Índice |
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