São Paulo, domingo, 6 de março de 1994
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New Scientist

O número de 12 de fevereiro traz reportagem de capa sobre o telescópio mais poderoso do mundo, no topo do vulcão Mauna Kea (Havaí, EUA). Diz a reportagem que, dos nove telescópios sobre o vulcão, o mais poderoso - o Keck - detecta objetos com um quarto do brilho dos que os outros telescópios conseguem ver. Com 297 toneladas, flutua sobre um gel de silicone. Seu espelho tem 10 m de diâmetro, o dobro do famoso telescópio do monte Palomar (Califórnia).
(141, 1.912, 28-31)

The New England Journal of Medicine
A edição de 17 de fevereiro da revista médica traz editorial intitulado "Vida, Morte e as Companhias de Seguro". Segundo o editorial, nos últimos 20 anos, as companhias têm tentado minimizar os riscos que cobrem. O editorial defende a regulamentação do sistema e programas de saúde feitos por grupos organizados sem intermediação das empresas.
(330, 498-500)

NATURE
Na edição de 10 de fevereiro da revista britânica, biólogos tentam explicar por que há sexo. Dois motivos para a existência do mecanismo seriam, dizem os pesquisadores, evitar o parasitismo através de mutações e expurgar mutações letais da carga genética. Os resulltados sugerem que quando há uma taxa moderada de mutação convive com uma taxa também moderada de parasitismo, o sexo é evolutivamente mais estável que métodos assexuados de reprodução.
(367, 554-557)

SCIENTIFIC AMERICAN
A edição de fevereiro da revista traz artigo sobre uma família de genes que controla o desenvolvimento embrionário em espécies que vão de leveduras a seres humanos. Distúrbios na atividade desses genes podem gerar aberrações. Mas transferindo genes entre espécies, é possível compreender melhor o desenvolvimento embrionário.
(270, 2, 36-42)

SCIENCE
No número de 11 de fevereiro, pesquisadores norte-americanos investigam em artigo a variação do nível do mar nos últimos 200 mil anos. Um dos modos de avaliar o nível do mar são rochas de coral, existentes principalmente em Barbados. Os autores sugerem um novo modelo para datar os corais e defendem a consistência de seus dados com outras avaliações. Eles sustentam a teoria de que os ciclos galciais são causados por mudanças na geometria orbital da Terra.
(263, 796-800)

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