São Paulo, domingo, 20 de março de 1994
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Recursos de comunicação são maior atrativo do PDA

Administrador 'cede' ao marketing e compra um Newton

MARIA EDICY MOREIRA
FREE-LANCE PARA A FOLHA

"Estava na Comdex, maior feira de computadores do mundo, nos EUA, todo mundo só falava no Newton e eu comprei." Essa experiência, vivida por Frederico Mesnik, 25, administrador de "portfolio" da corretora de câmbio e valores Convest, mostra o poder do marketing que a indústria joga sobre os PDAs.
Mesnik diz que ainda está descobrindo o que fazer com a máquina. Segundo ele, a Apple fez um marketing muito forte, mas o Newton precisa de aperfeiçoamentos. Além disso, facilidades anunciadas durante o projeto não vieram. Uma das limitações, na sua opinião, é a deficiência para reconher escrita. Também a facilidade de uso prometida só se confirma depois que a pessoa aprende a usar a máquina. Mesnik já usa a agenda e olha com entusiasmo para os recursos de comunicação não-explorados. "É interessante estar fora do escritório e poder usar o Newton para buscar informações nos micros da empresa", diz.
O músico Binho F., outro adepto do Newton, já usou sua máquina para criar bancos de dados com nomes de músicas e para anotar novas composições". Ele sonha com a substitução da agenda eletrônica pelos PDAs.(MEyM)

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