São Paulo, terça-feira, 29 de março de 1994 |
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Órgão oficial financia viagem
DA REPORTAGEM LOCAL Além das agências de intercâmbio, há a alternativa de se conseguir estudar no exterior através das bolsas das financiadoras oficiais de pesquisa (Capes e CNPq, federais; e Fapesp, de São Paulo), cada vez mais difíceis para os níveis de graduação e mestrado. Para obtê-las é preciso estar vinculado a uma univeridade e ter seu projeto de pesquisa aprovado e indicado por um pesquisador de nível superior (doutorado, no mínimo).Diogo Meyer, 24, biólogo da Universidade de São Paulo, fez durante o ano de 1993 a pesquisa para seu mestrado em genética de populações humanas na Universidade Stanford (EUA), uma das reputadas do planeta, com uma bolsa de US$ 1.100 por mês, do CNPq. Meyer foi para os EUA através do programa de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas. Aprendeu no laboratório de genética e evolução humana de Stanford os métodos para rastrear a origem e cruzamento das populações humanas através da pesquisa genética. "Além do nível dos pesquisadores, que só conhecia através de publicações de alto nível, o melhor de minha estadia lá foi ver uma grande pesquisa em andamento", diz Meyer. "Você discute suas dúvidas e as dos grandes pesquisadores em nível de igualdade". Texto Anterior: Cursos no exterior têm 2 mil vagas Próximo Texto: Alumni tem serviço sofisticado Índice |
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