São Paulo, segunda-feira, 18 de abril de 1994
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Meninas do tae kwon-do reagem a ataques

MARIA LUISA CAVALCANTI
DA REPORTAGEM LOCAL

Ai de quem cruzar o caminho de Flávia Carvalho, 18, Maria Emília de Araújo, 21, Renata Rezende, 15, e Ana Lígia Valim Pasti, 23. Quem invoca com elas está se arriscando a levar o troco: um soco ou um chute.
As quatro praticam o tae kwon-do há pelo menos quatro anos. "Mas não é só dar porrada", diz Maria Emília.
"A gente desenvolve muito o equilíbrio entre a mente e o corpo, os reflexos e a auto-segurança". Há quem duvide que as lutadoras de tae kwon-do consigam ser femininas.
"Já tive um namorado que implicou com o fato de eu lutar. Dá para imaginar como terminou o namoro... Por telefone", brinca Ana Lígia.
Existe uma regra informal entre as meninas: "A gente nunca dá golpes nos seios da adversária", conta Renata.(MLC)

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