São Paulo, segunda-feira, 18 de abril de 1994 |
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Caratê desenvolve força e concentração
MARIA LUISA CAVALCANTI
"Eu sempre brincava com meu ex-namorado, dizendo que ele era mais fraco. Ele não admitia", lembra. Mas Luciana garante que o caratê não brutaliza a mulher. "As pessoas ainda falam que não me imaginam fazendo esse esporte", conta. O caratê é uma luta de defesa pessoal e é assim que Luciana encara a atividade, rejeitando a imagem de violência que persegue esse esporte. "A gente cria muito estereótipo por causa de filmes, mas o fato de fazer uma arte marcial não quer dizer que você é melhor que os outros". Azar das mães das amigas de Luciana. "Quando saio só com meninas, as mães nem ficam preocupadas, achando que eu posso defender todo mundo. Mas não sei se usaria o caratê para reagir a algum ataque", confessa.(MLC) Texto Anterior: Viviane Corbett é revelação brasiliera no tiro prático Próximo Texto: Debate ensina alunos a escolher candidato Índice |
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