São Paulo, domingo, 24 de abril de 1994
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Escolas revalorizam clientes

DENISE CHRISPIM MARIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Há dois anos, o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), de Belo Horizonte, criou um núcleo de qualidade com funcionários, professores e alunos.
Em São Paulo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) também apostou em um plano para alcançar maior satisfação dos clientes (alunos e empresas), no início de 93.
Esses são alguns exemplos de que a escola também pode perseguir a qualidade total –mesmo insistindo na rigidez de reprovar alguns de seus clientes.
"Uma das providências tomadas foi promover maior interação entre os diferentes setores dentro da escola", diz o professor João Mário Csillag, 57, coordenador do programa de qualidade da FGV.
O alívio na carga de trabalho dos funcionários e a agilização das tarefas, segundo Csillag, já são sentidas pelos próprios alunos, que perdem menos tempo à espera de serviços solicitados.
No Cefet, as tarefas também foram agilizadas. Os funcionários passaram a debater formas de impedir a repetição das tarefas e de aumentar o fluxo de informações.
"Conseguimos reduzir o tempo de pagamento dos nossos fornecedores", exemplifica Cátia Teixeira, 33, auxiliar do departamento pessoal.
(DCM)

Texto Anterior: Qualidade dá voz a trabalhadores
Próximo Texto: Metas da empresa estimulam funcionários
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.