São Paulo, quarta-feira, 27 de abril de 1994 |
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Dossiê diz que bicheiro torturou preso político
CARLOS NOBRE
Cópias do dossiê foram entregues ontem ao governador do Rio, Nilo Batista, e a entidades de Direitos Humanos. O objetivo é mostrar que os bicheiros "não são bonzinhos" e que teriam passado ligado ao extermínio e a tortura. Guimarães seria também professor de tortura e, segundo o dossiê, levaria para os porões o menino Amilcar, 10, seu sobrinho, para ver o estado dos presos políticos. O dossiê também afirma que o ex-cabo da PE (Polícia do Exército), na Vila Militar, Márcio Antonio Polvorelli, seria assistente nas torturas e, mais tarde, braço-direito de Guimarães nos pontos do bicho do contraventor em Niterói. Os dois foram presos no Espírito Santo acusados de prática de extermínio e tráfico de drogas. Texto Anterior: Policiais e deputados são denunciados juntos Próximo Texto: Desembargador diz que provas são insuficientes Índice |
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