São Paulo, domingo, 1 de maio de 1994 |
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Premiação varia conforme a área
EDUARDO BELO
A premiação do funcionário na Monsanto varia segundo três critérios. A avaliação da unidade de negócio a que ele pertence, o grupo em que atua e seu desempenho individual. Antonio Carlos Queiroz diz que normalmente há um equilíbrio entre os três. Mas pode haver ênfase em um ponto considerado importante para o resultado global. A empresa tem também metas qualitativas (não-financeiras), como segurança e proteção ambiental. Um acidente, por exemplo, tira pontos no quesito segurança. Uma morte em serviço invalida o plano. Adeus prêmio. A empresa distribui 50% do lucro líquido que ficar acima da meta prevista para aquela área. O teto é de três salários por empregado. Se o bolo a dividir ultrapassar o teto, a empresa fica com a diferença. Segundo Queiroz, três salários a mais por ano é uma premiação alta. A Monsanto ainda não consegui pagar a premiação máxima. Segundo o diretor de recursos humanos da empresa, Felipe Vazquez Westin, as regas são praticamente as mesmas no plano que contempla os 50 executivos da empresa. A Monsanto espera poder custear o prêmio do pessoal de apoio a partir deste ano com a diferença entre os 50% do lucro excedente e o teto de três salários para cada um. (EBe) Texto Anterior: Monsanto amplia remuneração variável Próximo Texto: Sistema ganha adeptos no país Índice |
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