São Paulo, domingo, 1 de maio de 1994 |
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Apoio a Hillary cai, apesar de boa entrevista
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Mas não impediu que ligeira queda em sua popularidade se registrasse nas pesquisas de opinião. Todos os especialistas em comunicação acharam que a primeira-dama se saiu bem. O êxito, no entanto, não pôde ser capitalizado demais porque foi eclipsado pela notícia da morte de Richard Nixon no mesmo dia. Hillary continua com índices de aprovação superiores aos do marido: 56% dizem aprovar seu trabalho como primeira-dama, segundo o Instituto Gallup (48% aprovam o de Bill Clinton como presidente). A porcentagem dos que dizem ter opinião "favorável" sobre Hillary caiu de 67% em janeiro para 56% no final de abril, depois da coletiva. Segundo a pesquisa do Gallup, 41% dos entrevistados dizem que Hillary "provavelmente fez alguma coisa antiética mas não ilegal" no caso Whitewater e 40% que ela "provavelmente não fez alguma coisa muito errada". A porcentagem de pessoas que acham a primeira-dama "honesta e confiável" caiu de 56% em janeiro para 52% em abril e das que acreditam nela como uma "pessoa que se preocupa com o povo" de 61% para 59%. Houve sensível crescimento no número de entrevistados que opinaram contra a participação da primeira-dama em definição de políticas para o país: de 49% em janeiro para 62% em abril. (CELS) Texto Anterior: Nixon elogia o Brasil em seu último livro Próximo Texto: Oposição tenta acelerar CPI Índice |
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