São Paulo, segunda-feira, 2 de maio de 1994 |
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Brasileiro vê mais potencia l RICARDO BONALUME NETO
Schwartzman, cientista político, coordenou o estudo "Ciência e Tecnologia no Brasil: Uma Nova Política para um Mundo Global". Os dois pesquisadores não negam a importância da pesquisa, sobretudo a básica, e do desenvolvimento para o crescimento econômico. Divergem quanto ao caminho a seguir. Gibbons não acredita que o esforço de pesquisa seja o "motor" do crescimento. Já o estudo de Schwartzman diz: "Ciência e tecnologia são mais importantes do que nunca, se o Brasil pretende elevar o padrão de vida da população, consolidar uma economia moderna e participar com plenitude em um mundo cada vez mais globalizado". Schwartzman defende investimento em pesquisa básica, que "deve ser mantido e ampliado". O estudo argumenta que "esse investimento nos países com pequenas comunidades científicas pode ser extremamente produtivo, porque permite acesso ao acervo internacional de conhecimentos, competências e informação". (RBN) Texto Anterior: Gibbons redefine prioridades da ciência Próximo Texto: Maluf lança Medeiros ao governo do Estado Índice |
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