São Paulo, segunda-feira, 2 de maio de 1994
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Piquet e Berger já bateram na curva

DO BANCO DE DADOS

O piloto brasileiro Nelson Piquet e o austríaco Gerhard Berger também sofreram acidentes graves na curva de Tamburello, a primeira depois da largada de Imola.
Em acidentes de menores consequências, o italiano Ricardo Patrese e o brasileiro Roberto Pupo Moreno foram vítimas da mesma curva.
Piquet corria a 200 km/h quando perdeu o controle de sua Williams, rodou e bateu de lado no muro de concreto.
Era o primeiro treino oficial do GP de San Marino, em 1º de maio de 87, exatos sete anos antes do acidente de Senna.
O piloto sofreu traumatismo craniano, torceu o joelho esquerdo e teve escoriações no peito e nos braços.
Berger estava a 280 km/h em sua Ferrari, deixou de fazer a curva e bateu contra o muro de proteção. O carro pegou fogo.
Berger estava em 5º lugar no GP de 89, a 9s do líder e depois vencedor da prova, Senna.
O carro queimou por 15,7s até o salvamento chegar. Mais 6s, se estimou, e o fogo atingiria sua roupa. Berger sofreu queimaduras nas mãos, costas e pescoço e fraturou uma costela.
Moreno bateu sua Eurobrun a 240 km/h em 90. O choque não teve consequências graves.
Nos testes em 92, Patrese bateu e destruiu o lado esquerdo de sua Williams. O piloto desmaiou na hora, mas foi retirado já consciente do carro.

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