São Paulo, quinta-feira, 12 de maio de 1994 |
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África do Sul é o caminho mais curto
AURELIANO BIANCARELLI
Durante 25 anos, a empresamanteve um vôo semanal ligando o Rio de Janeiro à Cidade do Cabo e Johannesburgo. Agora, a nova rota, sempre aos domingos, sai do Rio, passa por São Paulo e termina em Johannesburgo. "Estamos ligando os centros mais importantes da América do Sul e da África", diz Judy Amar, gerente da SAA em São Paulo. Ela acredita que até o final do ano a haverá um segundo vôo semanal. Judy tem motivos para acreditar. Johannesburgo é o caminho mais curto para o Extremo Oriente, região onde o número de turistas vem crescendo rapidamente. A partir da África do Sul, a SAA tem vôos com destino a Cingapura, Taipé (Taiwan), Bancoc (Tailândia), Hong Kong, Perth e Sydney, na Austrália. Tem também linhas para o Oriente Médio, Europa e países da África. Judy diz que a procura pelos safáris em parques africanos vem crescendo bastante. A gerente acredita que a estabilização de uma democracia na África do Sul vai atrair os turistas brasileiros. Hospedagem O brasileiro pode economizar alguns dólares em hospedagem se fizer as reservas no Brasil. Algumas de agências de viagens mantêm acordos com redes hoteleiras locais, o que resulta em tarifas um pouco mais econômicas (veja quadro ao lado). Para se hospedar no sofisticado e legendário hotel Raffles, o brasileiro pagará, através da agência Queensberry, uma diária de US$ 555 (CR$ 759,7 mil) e pela América do Sul, US$ 565 (CR$ 773,5 mil). No balcão do hotel, esses preços costumam ser maiores. Conversões pelo dólar-turismo a CR$ 1.369,00. Texto Anterior: CINGAPURA Próximo Texto: Visita começa pelos bairros chinês e indiano Índice |
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