São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 1994 |
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Terremoto não preocupa
JOÃO MÁXIMO
"Como sou otimista, viajo com a certeza de que, nos próximos dois meses, não haverá terremoto na Califórnia", disse Parreira. "Terremoto, mesmo, vão causar os torcedores quando voltarmos: uma festa de fazer tremer o Brasil", comentou Zagalo. Tanto o técnico como o coordenador passaram em casa o dia da viagem. Parreira desistiu de sair do Rio na segunda, preferindo trancar-se no condomínio onde mora na Barra da Tijuca. Parreira passou a noite de terça com a mulher, Leila, no Hotel Sheraton, e chegou em casa às 10h. Nem ele nem Zagalo levarão a a família para os EUA. Se Parreira não é supersticioso, Zagalo é o oposto. Além das orações, tratou de não se separar do chaveiro que a mulher, Alcina, lhe deu: uma pequena mão de ouro com o indicador e o médio fazendo o V da vitória. Na verdade, ele jamais se separa do amuleto. Parreira acredita que pensamento positivos ajudam. Zagalo acha que a recíproca é verdadeira: evita pensar em coisas ruins. E mais: em dia de viagem, não se deixa fotografar. "Das minhas superstições, esta é uma das maiores." (JM) Texto Anterior: Parreira embarca confiante no tetra Próximo Texto: Piloto caça autógrafos no avião Índice |
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