São Paulo, segunda-feira, 20 de junho de 1994 |
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Produto é adaptado para exportação Perfume é em spray e com menos álcool ARLINE SORDILI
Por exigência da legislação da região, os perfumes já estão indo para Jedá com válvula spray, menos álcool e contra-rótulo em inglês. Os costumes locais trarão uma grande diferença às lojas Águas de Cheiro. Os homens serão os vendedores nas lojas. Para Elizabeth, mesmo precisando fazer adaptações, o mercado saudita é promissor. Segundo ela, as vendas no Oriente Médio serão favorecidas pelo custo de seus produtos. "Este fator, somado ao salário médio da Arábia Saudita –que é de US$ 800–, transforma a região em um mercado altamente competitivo". "A Água de Cheiro será uma alternativa para os consumidores locais. Vai estar entre a sofisticação francesa e a popularidade do perfume chinês", garante. Novos mercados Wadie Helal, master franchise da Água de Cheiro para o Oriente Médio, pretende expandir a marca para outros países da região, como Kuait, Emirados Árabes, Omã e Catar, por exemplo. Ocupando o terceiro lugar em franquias de perfumes no Brasil, atrás só de O Boticário e L'Acqua de Fiori, a Água de Cheiro acredita no mercado saudita. Para Elizabeth, os primeiros resultados são promissores. Desde março, a empresa já exportou, segundo o Consulado Brasileiro, US$ 60 mil em produtos para Jedá, o que representa quatro meses de venda. Com a abertura das outras lojas, até o final do ano, o volume de exportações deve chegar a US$ 300 mil. Em julho, Helal virá ao Brasil e ficará um mês na sede do grupo, em Belo Horizonte. Helal vai aprender os processos produtivos da empresa e aplicar o master franchise na região. (Aline Sordili) Texto Anterior: Água de Cheiro vai para a Arábia Próximo Texto: Linha sofisticada chega em setembro Índice |
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