São Paulo, segunda-feira, 20 de junho de 1994 |
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Itália tenta reagir com ajuda de um psicólogo
SÍLVIO LANCELLOTTI
Na companhia fidelíssima dos seus assessores principais, os subs Pietro Carmignani e Carlo Ancelotti, mais o preparador atlético e seu sósia Vincenzo Pincolini, o treinador desfrutou o café-da-manhã do domingo ao lado de um punhado de simulações. Agora, idealmente, a "Azzurra" deve-se contentar com o terceiro posto em sua chave. Tal condição forçará uma mudança de endereço, na direção da costa oeste –mas permitirá entrar no caminho mais fácil, pegando nas oitavas o campeão do Grupo A. "Tudo tem as suas compensações", observou Sacchi à Folha. Além disso, ele confirma com um sorriso, o jogo do Giants provou que, no 4-3-3, a "Azzurra" chega mais fluentemente à meta inimiga. O mister se recusa a especular a respeito da sua próxima escalação. De todo modo, parece descartada a manutenção de Evani na equipe. Trabalho, mesmo, teve o psicólogo da delegação, o barbudo Renzo Vianello, que se dedicou à reanimação de vários jogadores, em especial o arqueiro Gianluca Pagliuca, abatido quando os teipes da peleja constataram a sua falha infantil no tento de Roy Hoghton. "Gianluca é um `ragazzo' bastante sensível", diz Vianello. "Mas se recuperará completamente antes da partida contra a Noruega". (SL) Texto Anterior: Irlandeses comemoram seu 'maior triunfo' Próximo Texto: Cresce crise na Fifa Índice |
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