São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 1994 |
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Argentina surpreende com formação ofensiva
VALMIR STORTI
Com um gol marcado com exatos dois minutos de jogo, os argentinos se viram à vontade para colocar em prática seu jogo de espera e de toque de bola. Com tantos problemas nas eliminatórias e nos amistosos de preparação, há algum tempo a Argentina não podia trabalhar com tanta facilidade. Com praticamente três atacantes em campo (Balbo, Caniggia e Batistuta), a supremacia argentina apareceu também no número de finalizações. Contra as oito gregas, das quais apenas duas tiveram a direção do gol, os sul-americanos chutaram 18 vezes. Além das quatro que entraram, mais duas foram na direção do gol, 33%. Houve ainda uma bola na trave, chutada por Caniggia. A calma permitiu à Argentina ter mais cuidado com a marcação, o que em números rendeu-lhe a vantagem de ter perdido menos bolas que os adversários. A Grécia roubou 31 vezes a posse de bola da Argentina, contra 46 vezes que perdeu. Ou seja, os argentinos tomaram bolas 33% a mais que perderam. Texto Anterior: Colômbia mostra que só técnica não ganha Copa Próximo Texto: Romênia joga completa contra a Suíça Índice |
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