São Paulo, segunda-feira, 27 de junho de 1994
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COMO FICA SUA APLICAÇÃO

Variação em % acumulada no mês
POUPANÇA
Na pior das hipóteses, a poupança voltará a ficar competitiva com os CDBs a partir de julho. Mas mantidas as regras atuais, a caderneta é imbatível.
Contas que "aniversariam" hoje rendem 45,7451%
FUNDÃO
Somente nos primeiros 16 dias de junho, o fundão perdeu US$ 1 bilhão. A alternativa para os recursos que serão gastos no curto prazo é o fundão em URV.
Rendimento acumulado em junho: 33,75%
BOLSAS
Temendo restrições ao capital externo, as Bolsas de Valores continuam perdendo da inflação. Mas há quem aposte em alguma reação dos preços em julho.
Rendimento acumulado em junho: SP:26,04%; Rio:27,08%
OURO
O metal está em segundo lugar no ranking de junho. A culpa é da valorização dos preços no mercado internacional –uma resposta ao comportamento baixista do dólar.
Rendimento acumulado em junho: 38,23%
DÓLAR COMERCIAL
O Banco Central comanda as cotações. Nesta semana a sua tarefa é fazer a cotação do comercial ficar igual ao valor da URV (Unidade Real de Valor) no dia 30.
Rendimento acumulado em junho: 35,82%
DÓLAR PARALELO
O ágio do paralelo em relação à cotação oficial voltou a se reduzir. Ele é a pior alternativa de aplicação. O BC fará o necessário para impedir qualquer valorização.
Rendimento acumulado em junho: 36,00%
CDB
Dependem das regras de tributação para voltarem a ser atrativos. Os CDBs indexados à TR estão pagando juros anuais de 13,5%. Já os corrigidos pela URV pagam juros de 77% a 82% ao ano.

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