São Paulo, segunda-feira, 27 de junho de 1994
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Para Parreira, time complicaria

MÁRIO MAGALHÃES
ENVIADO ESPECIAL A DETROIT

A seleção norte-americana seria um adversário difícil para o Brasil na segunda fase da Copa do Mundo "porque não tem vergonha de jogar como time pequeno". É o que pensa o técnico Carlos Alberto Parreira.
Para ele, os Estados Unidos se defendem com o goleiro e os outros dez jogadores. "Por isso tornam a partida mais complicada para quem ataca muito como nós", afirmou.
Um dos maiores trunfos dos EUA, segundo Parreira, é a força física dos jogadores. "O apoio da torcida também não pode ser desprezado, especialmente por causa da data."
Se o Brasil for o primeiro do Grupo B na primeira fase, a partida das oitavas-de-final será no dia 4 de julho, dia em que os Estados Unidos comemoram sua independência.
O jogo seria no estádio de Stanford, em Palo Alto (cidade do Estado da Califórnia, na costa oeste dos EUA). Se vencer, o Brasil iria para Dallas (Estado do Texas) disputar a terceira fase (quartas-de-final) no dia 9.
Em caso de nova vitória, jogaria a semifinal em Pasadena (Califórnia) dia 13 e, se sobreviver, a final no mesmo estádio no dia 17.

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