São Paulo, terça-feira, 28 de junho de 1994 |
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SÍLVIO LANCELLOTTI
O Brasil e a Suécia se igualam em gols marcados, cinco cada qual. O Brasil arrematou bem menos do que a Suécia, 28 chutes a 42. Acertou no alvo, todavia, 15 contra 18. Melhor, entrou com o perigo justo, na área do inimigo, em 16 ocasiões. A Suécia só invadiu o "box", termo dos americanos, em oito vezes. O México e a Itália se equivalem na quantidade dos arremates, 25 a 29. O México, porém, atingiu a meta do adversário em 11 oportunidades, contra as meras sete da Itália. Melhor, chegou à área do adversário sete vezes, diante das cinco da "Squadra Azzurra". Camarões e Rússia se equivalem na falta de agressividade. Houve 17 tiros dos africanos para 19 dos ex-soviéticos. Camarões fez pontaria em sete oportunidades. A Rússia, em três. Ironia: apesar do vigor dos atletas, a Rússia não obteve uma cabeçada. Irlanda e Noruega se mostraram incapazes no ataque. Dos 24 chutes da Irlanda, apenas seis carregaram perigo, na área do inimigo. Dos 18 da Noruega, só quatro se aproximaram do arqueiro.(SL) Texto Anterior: Suécia não preocupa; o problema é o Brasil Próximo Texto: Jogador dos EUA contesta Milutinovic Índice |
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