São Paulo, quinta-feira, 30 de junho de 1994
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AIEA diz que Coréia do Norte falseia dados; Eurotúnel adia estréia de trens de passageiros; Berlusconi quer trocar cúpula da TV estatal; Hong Kong rejeita reformas eleitorais; Continua embargo da Grécia à Macedônia; ONU diz que trégua na Bósnia está ameaçada

AIEA diz que Coréia do Norte falseia dados
A Agência Internacional de Energia Atômica da ONU disse ontem que a Coréia do Norte tem mais plutônio do que declarou. O plutônio é matéria-prima básica para a fabricação de armas atômicas. Os coreanos proibiram a inspeção da AIEA em suas instalações nucleares.

Eurotúnel adia estréia de trens de passageiros
A operação de trens de passageiros pelo túnel que liga França e Reino Unido sob o canal da Mancha foi adiada para setembro. As viagens deveriam começar em 1º de julho mas é preciso adaptar os trens do continente europeu para o sistema de transmissão de eletricidade usado no Reino Unido.

Berlusconi quer trocar cúpula da TV estatal
O premiê italiano Silvio Berlusconi se prepara para demitir a cúpula da RAI, rádio e televisão estatal italiana. A RAI está ameaçada de falência. A oposição acusa Berlusconi, dono dos três canais de TV privados do país, de querer agora o controle dos canais estatais.

Hong Kong rejeita reformas eleitorais
Os deputados de Hong Kong rejeitaram ontem proposta do governador Chris Patten para ampliar o direito de voto na colônia britânica. Os deputados temem a dissolução do parlamento pela China, para quem Hong Kong será devolvida em 1997, se o direito de voto for ampliado.

Continua embargo da Grécia à Macedônia
A Corte Européia de Justiça recusou ontem ordem de emergência para que a Grécia cesse embargo comercial à ex-república iugoslava da Macedônia pedida pela Comissão Européia. A Grécia proibiu comércio com a Macedônia acusando-a de ter ambições territoriais na Grécia.

ONU diz que trégua na Bósnia está ameaçada
O representante da ONU na Bósnia, Yasushi Akashi, disse em Bruxelas que o cessar-fogo na Bósnia está ameaçado, }mas não está morto. Na Bósnia, um comandante das forças de paz da ONU admitiu o fracasso do cessar-fogo. Akashi esteve no quartel-general da Otan.

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