São Paulo, domingo, 10 de julho de 1994 |
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Suécia e Romênia trazem duelo de Hagi e Andersson
SÍLVIO LANCELLOTTI
Andersson produziu 14 dos 68 arremates da sua seleção, anotou três dos seus seis tentos, desferiu cinco das suas 11 cabeçadas e fez sete das 30 faltas da Suécia. Hagi realizou 20 das 53 finalizações do seu time, marcou três dos seus oito gols, sofreu 20 das 56 infrações cometidas contra a Romênia. E quando precisou, não hesitou –mandou a bola às laterais 16 vezes, num total de 107 arremessos concedidos pelo seu quadro. Como conjunto, a Suécia se demonstra mais ofensiva do que a Romênia. Leva vantagem nos chutes à meta, 68 a 53, e nas descidas pelos flancos e na soma dos cruzamentos e dos escanteios, 67 a 41. Digamos que depende menos de Andersson, enquanto a Romênia se apoia excessivamente no talento de Hagi. Simples conclusão: sem Hagi, a Romênia perde sua força. A Suécia, no entanto, ainda conta com o brilho, por exemplo, de Martin Dahlin e Thomas Brolin. (SL) Texto Anterior: Na Copa, a bola gosta mesmo é dos baixinhos Próximo Texto: Meio-campo do Brasil faz torcida sofrer Índice |
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