São Paulo, domingo, 10 de julho de 1994 |
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REPERCUSSÃO Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA: "Rosalyn e eu esperamos e confiamos que Kim Jong-il e os outros líderes da Coréia do Norte, como honram a memória do 'Grande Líder' de seu país por mais de 50 anos, também o honrarão mantendo o compromisso para a paz que o presidente assumiu duas semanas e meia atrás." Bill Clinton, presidente dos EUA: "Acreditamos que o melhor para os dois países é continuar negociando a paz e a resolução da questão nuclear. Não temos razão para crer que não prosseguirão." Deng Xiaoping, líder chinês: "Perdi um companheiro de armas e um camarada." Kim Young-san, presidente da Coréia do Sul: "Os líderes da Coréia do Sul e do Norte estavam preparados para se sentar e discutir vários aspectos da paz na península e o futuro dos dois países. É uma notícia triste." Norodon Sihanouk, chefe de Estado do Camboja: "Foi um campeão invencível dos anti-imperialistas, dos anticolonialistas, antineocolonialistas lutando pelo não-alinhamento." Yohei Kono, ministro das Relações Exteriores do Japão: "O Japão espera que a morte do líder norte-coreano não prejudique a paz e a estabilidade da península. O Japão vai acompanhar de perto os desdobramentos desta situação." Boris Ieltsin, presidente da Rússia: "Espero que os esforços necessários sejam feitos num futuro próximo para reduzir a tensão na península coreana, resolvendo o problema nuclear da Coréia do Norte e melhorando as relações entre o Sul e o Norte." Douglas Hurd, Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido: "O evento não é em si surpreendente, e ninguém com que conversei acha que houve algum golpe. A atitude da comunidade mundial continuará a mesma: a Coréia do Norte não pode possuir armas nucleares, não é seguro." Texto Anterior: Presidente da Coréia do Norte morre aos 82 Próximo Texto: Morte lança dúvida sobre esforços pela paz Índice |
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