São Paulo, domingo, 10 de julho de 1994 |
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Narradores desinformam com pronúncias equivocadas
MURILO GABRIELLI
Trata-se de apenas um exemplo da desinformação promovida pela falta de didatismo dos profissonais da televisão. As mais variadas e disparatadas pronúncias são por eles "chutadas" durante as transmissões. É óbvio que de ninguém se exige ser um hiperpoliglota para se trabalhar em uma Copa do Mundo. O problema é que a Fifa distribuiu a todos os profissionais participantes da cobertura do evento um caderno com aproximações fonéticas da pronúncia do nome de todos jogadores. A precisão faz parte da atividade jornalística. Com um pouco de boa vontade –e uma rápida espiada no caderno de pronúncias da Fifa antes de cada partida– a maioria desses erros grosseiros seria evitada. Texto Anterior: 'Televitrines' são irresistíveis para os amantes do futebol Próximo Texto: "Intervalos longos prejudicam série"; "'Maria Moura' não teve final de verdade"; "Tira Teima mentiu para encobrir erro" Índice |
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