São Paulo, quarta-feira, 13 de julho de 1994
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Desfecho pode ser amigável

MARCEL PLASSE
DA REPORTAGEM LOCAL

A Paradoxx tem a prática de assinar contratos não-exclusivos, mais baratos, com as gravadoras originais das músicas que a interessam.
O problema com a ABPD ocorreu porque a gravadora alemã Intercord errou ao licenciar também um contrato de exclusividade com a ToCo, que acabou sendo repassado para a Polygram.
A própria Intercord sugere, em fax enviado às duas partes, um desfecho amigável: transferência do pagamento dos royalties da Paradoxx para a Polygram.
A gravadora paulistana também lança grupos do selo Energy, que no Brasil saem pela Sony. Segundo a Paradoxx, a Sony enviou fax reconhecendo a legitimidade dos lançamentos. (MP)

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