São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Eliminação afasta possíveis estrelas
VALMIR STORTI
Batistuta e Caniggia marcaram juntos seis dos oito gols argentinos. Com o afastamento de Maradona, por doping, e a contusão de Caniggia contra a Bulgária, a dupla pouco pôde fazer. Além de seus dois gols, Caniggia foi o responsável por 16% das finalizações. Batistuta fez 20 conclusões (27% do total argentino), das quais saíram seus quatro gols, sendo dois de pênalti. Outra dupla que prometia era a formada pelos colombianos Valencia e Asprilla, mas essa, como todo o restante do time, não se encontrou nos jogos da Copa. Apenas Valencia marcou. Seus dois gols representaram 50% do total colombiano. Ele foi o responsável por 11% das finalizações nos três jogos da equipe. Os campeões africanos também desperdiçaram a oportunidade de entrar para a história das Copas. Yekini e Amokachi levaram a Nigéria para as oitavas. Mas, enfrentando a Itália, perderam a classificação por um gol marcado aos 43min do segundo tempo. Amokachi marcou dois gols e Yekini, um. Ambos contaram ainda com o apoio do meio-campista Amunike, que fez dois dos sete gols nigerianos. (VS) Texto Anterior: Mundial consagra as duplas de atacantes Próximo Texto: A ILUSÃO; A REALIDADE; A NA HORA H; O DESESPERO Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |