São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
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Nova área garante produção
ALINE SORDILI
No total, são 600 mil coqueiros. "É uma das maiores produtividades do mundo", garante Paulo Roberto de Maya Gomes, diretor comercial da Socôco. Enquanto um coqueiro médio de Maceió produz 17 cocos por ano, explica Gomes, as árvores de Majú alcançam a marca de 120 cocos por ano. As diferenças não param na quantidade. Segundo Gomes, um coco médio do Nordeste pesa 530 gramas. As frutas produzidas no Pará alcançam 810 gramas. "A Socôco procurou uma consultoria dos EUA para escolher o lugar ideal para a nova produção", afirma. Todas as partes do coco são aproveitadas, diz ele. A fibra gera combustível para as máquinas e as cinzas voltam à terra como fertilizante. O coco que não passa pelo controle de qualidade da empresa, é usado na fabricação de óleo –o resíduo é usado para fazer ração animal. "Não usamos inseticida na plantação, só fazemos um controle biológico", afirma. Texto Anterior: Socôco ganha prêmio de melhor bebida Próximo Texto: Nova embalagem será longa vida Índice |
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