São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
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Jogador se sacrifica no jogo
SÍLVIO LANCELLOTTI
Baggio, de fato, honrou a camisa de número 10 da sua "Squadra Azzurra". Mesmo manquitolando levemente, uma coxeira a proteger a contusão da sua perna direita, realizou uma peleja extraordinária, na proporção do seu sacrifício. Foi maravilhoso o seu tiro aos 8min da prorrogação, que Taffarel salvou com incrível elasticidade. "Eu senti o gol no instante do chute", observaria Baggio depois do jogo. "E eu senti também uma dor horrorosa no músculo machucado. Não poderia, porém, abandonar os meus companheiros." Sobre os pênaltis, Baggio se manteve na mesma rota: "Era a minha responsabilidade bater um dos cinco. Não fugiria dela, como não fugi do jogo". (SL) Texto Anterior: Líbero quis chutar pênalti Próximo Texto: Pênaltis causam desmaio e lágrimas em SP Índice |
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