São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
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Proposta não é ensinar
LARISSA PURVINNI
Segundo ela, o mundo representado no tabuleiro é uma ficção que serve de palco para os jogadores definirem estratégias. "Nosso objetivo não é o mesmo de um atlas. O mapa do tabuleiro é totalmente fictício. Não tem intenção de ser real", diz. Ângela descreve o War como sendo um "jogo de estratégia de guerra". Ela diz que a idéia, ao usar uma representação dos continentes, é dar uma noção de localização. "O objetivo principal é colocar no papel um palco para que os jogadores definam suas estratégias." O War foi lançado há 22 anos e, segundo Ângela, que não revela números, é o jogo mais vendido pela empresa. O jogo War ganhou uma nova versão este ano, com reformulação da embalagem e um novo mapa. O novo mapa mantém a divisão em territórios fictícios, mas ganhou desenho "geométrico", com fronteiras marcadas por linhas mais retas. Ângela diz que a empresa pensou em incluir no tabuleiro um mapa-mundi real, mas acabou optando por manter o mundo fictício que caracteriza o jogo desde o início. "Melhor ficar no fictício do que tentar ensinar e acabar ensinando errado." Texto Anterior: JOGO DOS SETE ERROS Próximo Texto: RICHARD KLEIDERMAN Índice |
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