São Paulo, sábado, 23 de julho de 1994
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Receita não tinha como fiscalizar

DA SUCURSAL DO RIO

As bagagens da seleção brasileira e seus dirigentes não foram inspecionadas na chegada ao Rio porque a Receita Federal informou que não havia condições de fazer o trabalho naquele momento.
Esta foi a versão contada pelo técnico Carlos Alberto Parreira, pelo coordenador técnico, Mário Jorge Lobo Zagalo, e pelo administrador da seleção, Américo Faria, em entrevista coletiva, ontem, no Rio.
Segundo Parreira, foi explicado que isso não seria possível, até porque muitos jogadores não permaneceriam no Rio. Depois, ainda de acordo com o técnico, veio a informação de que a bagagem estava liberada.
Parreira disse que ficou em cima do carro de bombeiros e que não tomou conhecimento do que aconteceu durante as negociações entre a direção da CBF e a Receita.
Tanto ele como Zagalo afirmaram que, embora ninguém tenha pedido para passar a alfândega sem pagar, consideram justa a liberação como uma homenagem à seleção.

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