São Paulo, quarta-feira, 27 de julho de 1994 |
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VEÍCULOS Fica prorrogado até o final do ano o acordo que diminui de 18% para 12% a alíquota de ICMS para veículos automotores. CONSEQUÊNCIAS Os preços ficam estabilizados até o final do ano, inclusive os dos populares (US$ 7,2 mil em média) QUEM GANHA Governos de Minas Gerais e São Paulo, Estados que sediam as principais montadoras do país e garantem o aquecimento das vendas de automóveis e consequente aumento de receita. Montadoras, fabricantes de autopeças e distribuidoras, que lucram com as vendas em alta. Presidente Itamar e ministro Ricupero, que conseguem estabilizar o preço dos automóveis até o final do governo, evitando pressões sobre o Plano Real. Os consumidores, que continuam comprando até o final do ano com os preços estabilizados. QUEM PERDE Estados que não têm montadoras, pois perdem receita com a diminuição da arrecadação de ICMS. Texto Anterior: Confaz mantém ICMS de 12% para carros Próximo Texto: Para a indústria, o bom senso prevaleceu Índice |
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