São Paulo, domingo, 7 de agosto de 1994
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Minas explosivas, navios couraçados e artilharia duelaram de 1865 a 1870

Avanço das tropas aliadas por terra e pelo rio Paraguai. O ataque fluvial era baseado em navios revestidos com couraças de ferro, capazes de resistir a tiros de artilharia a distâncias curtas, mas vulneráveis a minas explosivas
O couraçado brasileiro Rio de Janeiro, uma das unidades destacadas para bombardear os paraguaios em Curuzu, afundou às 14h00 do dia 2 de setembro de 1866, destruído por minas.
No dia seguinte, 3 de setembro, soldados brasileiros tomaram Curuzu. Já o ataque de brasileiros e argentinos a Curupaiti, em 22 de setembro, mais adiante, foi rechaçado com graves perdas.
Rota de avanço dos navios brasileiros. A esquadra passa por Curupaiti apenas em 15 de agosto de 1867. Continuando o avanço pelo rio, sujeita às minas paraguaias e outros obstáculos, passa pelas fortificações de Humaitá em 19 de fevereiro de 1868
Minas
Desenhos de minas paraguaias feitos pelo oficial americano James Hamilton Tomb, consultor da Marinha brasileira. Em cima, uma mina do tipo que se ancora no fundo do rio, com um tubo de explosivo no centro; em baixo, uma mina flutuante com arames para ativação à distância
Linhas de defesa paraguaias
Avanços dos aliados (Brasil, Argentina e Uruguai)
Rio Paraná
Rio Paraguai
Laguna Chuí
Laguna Piris
Estero Bellaco
Curuzu
Curupaiti
Tuiuti
Tuiu-cuê
Laguna Sierva
Humaitá
Tayi
Estero Rojas
Mapinha de localização:
Assunção
BRASIL
PARAGUAI
ARGENTINA
Humaitá

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