São Paulo, quinta-feira, 11 de agosto de 1994
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Empresas vão explicar ICMS

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

As 11 companhias aéreas terão que explicar amanhã, na Promotoria de Defesa do Consumidor de Brasília, porque não estão repassando aos passageiros a isenção de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que conseguiram no STF (Supremo Tribunal Federal).
As companhias conseguiram suspender o pagamento do ICMS em todo o país através de liminar concedida pelo STF. Elas ainda dependem do julgamento do mérito (com a decisão final).
Segundo o procurador Antonio Ezequiel de Araújo Neto, se as companhias aéreas não derem o desconto, ele vai entrar com ação na Justiça.
Em Brasília, o ICMS cobrado destas empresas era de 6,5%. Este valor estava embutido no preço das passagens, mas as companhias aéreas questionam a constitucionalidade deste pagamento.
Como estão livres do pagamento –pelo menos até o julgamento final da questão– o procurador defende que os passageiros também devem ser beneficiados com a redução nos preços das passagens.aéreas.

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