São Paulo, domingo, 14 de agosto de 1994
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Ressuscite cucos, carrilhões e afins

CLAUDIA GONÇALVES

Relógios antigos podem sobreviver ao tempo e voltar à ativa. Quem garante é o mineiro Baltazar Joaquim de Paula, 53, dono do Centro dos Relógios Antigos.
No ramo há 23 anos, De Paula diz que uma revisão geral de três em três anos é o melhor remédio para manter as engrenagens em ordem. "Mas relógio é como carro", ensina. "Enquanto está funcionando, ninguém manda arrumar."
Além de revisar e consertar modelos antigos ou novos –nacionais e importados–, a casa troca peças de cucos, de carrilhões (que marcam a hora com música) e de relógios de parede, de mesa, de pulso ou de bolso.
Se os componentes originais estiverem muito gastos, o Centro confecciona peças novas, sob medida. No caso dos relógios maiores, difíceis de transportar, um funcionário da loja vai até a casa do cliente. Os consertos levam oito dias, em média. –C.G.

Centro dos Relógios Antigos. R. Rocha, 93, Bela Vista, região central. Tel. 289-5633. Segunda a sexta: 8h/18h. Sábado: 8h/12h. Preços: R$ 10 a R$ 80 (relógio de pulso ou de bolso, revisão geral); R$ 120 (carrilhão, revisão geral).

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