São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 1994 |
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COMO É O TRANSPLANTE Transplante é necessário quando paciente sofre de leucemia ou anemia aplástica grave; Estas doenças atacam a medula, líquido do interior dos osos que produz os glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas No transplante, líquido da medula do doador é retirado do interior do ilíaco –osso da bacia– com a utilização de anestesia geral Doador deve ter HLA idêntico ou semelhante ao do receptor; o HLA (antígenos leucocitários humanos) indica a bagagem genética Irmãos têm maior probabilidade de terem HLA semelhantes; entre não-parentes, a possibilidade é de 20 mil por l Receptor recebe medula do doador através da corrente sanguínea; antes disso, sua medula é inutilizada através de quimioterapia Transplantes feitos na fase inicial da doença têm 75% de chance de recuperação; quando tardio, chances caem para 20% Texto Anterior: SP inaugura cadastro de doadores de medula óssea Próximo Texto: Transplante ajuda a curar câncer Índice |
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