São Paulo, domingo, 28 de agosto de 1994
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Kodak quer tirar o máximo da produção

ALINE SORDILI
DA REDAÇÃO

A Eastman Kodak fechou 93 com um prejuízo de US$ 1 bilhão. Este resultado foi determinante para a reestruturação da companhia, sentida pela filial brasileira.
A matriz norte-americana chamou George Fischer, da Motorola, para ser o novo "chairman". Com ele veio John Stanley, da Apple, considerado um dos papas do marketing nos EUA, para pôr a casa em ordem.
Sob tutela da matriz, a ordem mundial é reavaliar todos os ativos financeiros e tirar o máximo da capacidade produtiva nas empresas Kodak.
As regras estão sendo seguidas fielmente pela Kodak Brasileira. "Nossa empresa adotou o tripé "qualidade, preço e prazo" para manter as exportações e ser competitiva internacionalmente", afirma Gilberto Galan, vice-presidente da filial brasileira.
A empresa está otimizando sua infra-estrutura e diversificando seus produtos. Isso sem perder seu foco: o cliente.
Repensar os processos produtivos e operacionais é o lema na filial brasileira.
A seguir, principais trechos da entrevista:

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