São Paulo, domingo, 28 de agosto de 1994 |
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Prática enriquece quadros
CLÁUDIO RIBEIRO MESQUITA
"É uma forma de enriquecer o quadro de funcionários sem muitas despesas", avalia Gerson Correia, 42, diretor da Drake Beam Morin do Brasil (DBM), uma empresa de "outplacement" (recolocação). Cabe ao profissional repensar a carreira, refletir sobre novas necessidades e aprimorar-se profissionalmente. Foi justamente isso o que fizeram dois funcionários do Citibank. O diretor-adjunto Alceu Amoroso Lima Neto, 31, e o gerente de produtos da área de investimentos Luiz Dabul, 35, passaram cerca de dois anos fazendo um MBA ("Master in Business Admnistration", especialização em negócios e administração) fora do Brasil, com licenças não-remuneradas. "Essa experiência me proporcionou um aperfeiçoamento não só profissional, mas também acadêmico e pessoal", conta Dabul. Ele conseguiu uma bolsa de estudos para o curso na Indiana University, pois o banco não tinha recursos para financiá-lo na época, em 1989. Lima Neto, por sua vez, conseguiu o patrocínio do Citibank em agosto de 1990, que custeou sua estadia na Califórnia e o curso na Ucla (Universidade da Califórnia em Los Angeles) durante um ano e meio. (CRM) Texto Anterior: Gerente se afasta por três meses Próximo Texto: Empresa pode mudar 'visual' do funcionário? Índice |
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