São Paulo, domingo, 28 de agosto de 1994 |
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Piloto é o mais jovem a ter a pole
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Logo depois de confirmada a posição, Barrichello afirmou que estava exausto. "Fiquei tão nervoso sentado nos boxes, assistindo ao treino pelo monitor, que fiquei cansado." Quando chegou ao motorhome da Jordan, Barrichello abraçou seu pai, o Rubão, que chorava copiosamente. Ligou para casa em São Paulo e falou com sua mãe e sua irmã. Muitos jornalistas italianos procuraram Barrichello. O interesse deles reflete que a negociação com a Ferrari não foi descartada. O brasileiro, entretanto, só vai para o time vermelho se Jean Alesi sair da equipe. Barrichello está muito próximo da McLaren, devido a seu patrocinador, os cigarros Marlboro. O problema aí é o que fazer com patrocinadores pessoais do piloto, que totalizam 11 empresas. Ontem, Geraldo Rodrigues, empresário do piloto, afirmou que uma das interessadas tinha aumentado o valor de sua proposta. "Nosso objetivo principal, no momento, não é dinheiro. Temos, sim, é que pensar na carreira dele. O Rubinho tem que ir para a equipe que melhor lhe der condições", afirmou. Texto Anterior: Christian queria pista seca Próximo Texto: Aplicação é o trunfo de Ukio Katayama na F-1 Índice |
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