São Paulo, domingo, 18 de setembro de 1994
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Beijo pára na Justiça e vira filme brasileiro ; Americano beijou 8.001 pessoas em 8h

Beijo pára na Justiça e vira filme brasileiro
Um beijo que teria causado a demissão de um casal de trabalhadores –e foi parar na Justiça– é o tema do simpático e divertido longa-metragem "Beijo 2348/72", de Walter Rogério, em cartaz em São Paulo (no Cinesesc) há dois meses. Maitê Proença e Chiquinho Brandão protagonizam o beijo, assistidos por uma enciumada Fernanda Torres.
"O beijo é uma coisa intrigante", teoriza Rogério, 47. O cineasta concorda com a reclamação feminina, de que os homens beijam menos que as mulheres, mas prefere falar de cinema. "O beijo é culturalmente muito importante no cinema americano. É o selo final de muitos filmes. Foi esse folclore em torno do happy end que me motivou no meu filme", diz.

Americano beijou 8.001 pessoas em 8 h
Alfred A. E. Wolfram, de New Brighton, Minnesota (EUA), beijou 8.001 pessoas em oito horas durante um festival, em 15 de setembro de 1990, segundo o "Guiness Book" de recordes.

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