São Paulo, domingo, 25 de setembro de 1994 |
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Qualidade tira a Estrela do prejuízo
ANTONIO CARLOS SEIDL
Qualificando de um "equívoco" a inclusão dos brinquedos na política governamental de redução de alíquotas de importação, Mario Adler, 55, presidente da empresa, confia, porém, na imagem de qualidade da Estrela, conquistada em 57 anos de existência, para manter a liderança do mercado. Após adotar, em 1992, um programa de qualidade ao lado de medidas de reestruturação para cortar "gorduras" e centralizar as operações, a Estrela voltou ao lucro em 1993 -US$ 3,3 milhões- pondo fim a três anos de prejuízos. Com as novidades para o Dia da Criança chega perto de 250 o total de brinquedos lançados pela empresa este ano. "Reforçamos nossos investimentos, apostando na variedade e em inovação, na linha de eletrônicos, mas preservando nossa preocupação tradicional em oferecer brinquedos que ao mesmo tempo divirtam e colaborem com a formação da criança", diz. Texto Anterior: Confira o que vence na sexta Próximo Texto: CENTRALIZAÇÃO Índice |
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