São Paulo, segunda-feira, 2 de janeiro de 1995
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LBA e CBIA deixam de existir de forma gradual

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A extinção do Ministério do Bem-Estar Social não acaba de imediato com a LBA (Legião Brasileira de Assistência) e com o CBIA (Centro Brasileiro para Infância e Adolescência).
Apesar de também estar previsto nos primeiros atos assinados ontem pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, o fim desses dois órgãos acontecerá de forma gradual.
Enquanto não são extintos, o CBIA fica submetido ao Ministério da Justiça e a LBA vai responder ao Ministério da Previdência Social.
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Para assegurar que os programas e os convênios não sejam interrompidos no processo de transferência de funções a outros ministérios, o novo governo nomeou liquidantes.
A liquidação do Bem-Estar Social fica sob a responsabilidade de Edmar Costa Barros, funcionário aposentado do Banco do Brasil e ex-técnico do Ministério da Fazenda.
O ex-secretário executivo da SAF (Secretaria de Administração Federal), Wilson Calvo, vai conduzir a liquidação do Ministério da Integração Regional.
Com a manutenção dos convênios firmados pelos antigos ministérios, fica garantido o repasse de recursos a entidades assistenciais.
Os funcionários do órgãos extintos devem se apresentar normalmente ao trabalho nesta segunda-feira.
Eles vão trabalhar na desativação, até que sejam transferidos para outros órgãos.

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