São Paulo, quinta-feira, 19 de janeiro de 1995 |
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BRASIL, ROMA TARDIA; ÓPERA QUASE POPULAR "Houve uma explosão e a mobília, o teto, a parede, tudo pareceu cair ao mesmo tempo. Olhei para cima e vi o céu." Kioyoko Terada, dona-de-casa de Kobe (Japão), sobre o terremoto, ontem na Folha. "Foi pior do que os bombardeios da Segunda Guerra Mundial, a cidade inteira estava em chamas." Seizo Takeda, morador de Kobe, ontem na Folha. BRASIL, ROMA TARDIA "Somos uma Roma tardia, uma Roma lavada em sangue negro e índio. E somos a grande presença latina no mundo do futuro. A grande nação latina impura, misturada, é o Brasil." Darcy Ribeiro, antropólogo e senador, ontem no "Jornal do Brasil". ÓPERA QUASE POPULAR "O mundo da ópera não mudou, mas fiz com que muitos que nem sabiam o que era a ópera pudessem conhecê-la e, agora, amá-la." Luciano Pavarotti, tenor, ontem em "O Estado de S. Paulo". Texto Anterior: Quente ou frio Próximo Texto: As bases do diálogo Índice |
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