São Paulo, terça-feira, 3 de outubro de 1995
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Conheça as opções de antenas para carros

MARCELO TADEU LIA
DA REPORTAGEM LOCAL

Antena mal instalada -ou com componentes de má qualidade- provoca aumento no nível de ruídos e interferências na recepção das ondas de rádio.
Os veículos têm locais específicos para instalação da antena -geralmente, acima do pára-lama dianteiro ou traseiro ou no teto (mais comuns em veículos de linhas esportivas).
Existem no mercado quatro tipos mais usados de antenas: comum (telescópica), elétrica, interna amplificada e de teto.
Algumas versões do Tempra saem de fábrica com uma antena eletrônica embutida no pára-brisa (parecida com os filamentos do desembaçador de vidros), que não é vendida nas lojas especializadas.
As antenas comuns são as mais antigas e baratas do mercado (veja quadro abaixo).
São fabricadas em quatro ou cinco estágios -varetas de metal sobrepostas. O motorista precisa sair do carro para ajustar a altura da antena e, assim, melhorar a recepção das ondas de rádio. Um outro modelo tem apenas um estágio, sem regulagem (linha Fiat).
As antenas comuns ficam mais expostas à depredação, quebras e corrosão (já que são instaladas dentro do pára-lama).
As elétricas são mais cômodas para o motorista. Porém, exigem mais espaço para instalação do motor (na base do acessório), que levanta e abaixa a antena.
As internas amplificadas (com circuito interno eletrônico que, em tese, melhora a recepção das ondas) dispensam furos na lataria e ficam ``escondidas" atrás do espelho retrovisor.
As de teto -também com circuito eletrônico- são muito procuradas pelo apelo visual.
A vareta da antena fica rosqueada, podendo ser retirada quando o carro está parado.

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