São Paulo, terça-feira, 10 de outubro de 1995 |
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Discurso tem duas versões
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Malan disse que o Brasil apóia uma proposta de se aumentarem os recursos dos Acordos Gerais de Empréstimos do FMI, mas recusa a fórmula do G-10 de que países menos ricos ajudem a trazer os novos aportes. No discurso em inglês, ele diz rejeitar a proposta de ``somar à aristocracia dos contribuintes atuais um proletariado de outros países que não seriam admitidos a respeito do uso desse fundo". Na versão em português, o trecho está assim redigido: ``a proposta do G-10 de incorporação ao rol dos contribuidores atuais de outros países, sem que estes detenham direito de participação nas decisões, não parece ter possibilidade de êxito". Versão em português Ontem, Malan disse que o seu raciocínio está mais bem expresso na versão em português e recomendou a jornalistas brasileiros que a usassem. Seu assessor de imprensa, Luiz Cabral, creditou a confusão a um erro de tradutor. Cabral, no entanto, se recusou a fornecer o nome do tradutor. Texto Anterior: "Diferenças" no governo são exageradas, diz Malan Próximo Texto: Vice do FMI faz elogios ao Real Índice |
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