São Paulo, sábado, 14 de outubro de 1995 |
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OS ÚLTIMOS PREMIADOS 1980 - Adolfo Perez Esquivel, pelas campanhas a favor dos direitos humanos na Argentina 1981 - Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados 1982 - Alva Mirdal, ministro sueco para o Desarmamento, e Alfonso Garcia Robles, diplomata e ex-chanceler mexicano 1983 - O polonês Lech Walesa, líder do sindicato Solidariedade, então na clandestinidade, atuando contra o governo comunista 1984 - Desmond Tutu, líder da Igreja Anglicana sul-africana, por sua luta pelo fim do apartheid 1985 - A organização Médicos Internacionais para Prevenção da Guerra Nuclear, liderada pelo russo Ievgueni Chazov e pelo americano Bernard Lown 1986 - Elie Wiesel, escritor judeu, por suas campanhas em favor dos direitos humanos 1987 - Oscar Árias, presidente da Costa Rica, autor do livro ``Plano de Paz para América Central" 1988 - Forças de Paz das Nações Unidas 1989 - Dalai Lama, líder espiritual e político do Tibete, exilado, por sua luta em favor da independência do seu país 1990 - Mikhail Gorbatchov, presidente da então União Soviética, por liderar o processo de abertura econômica do país 1991 - Aung San Suu Kyi, principal líder opositora do governo de Myanma (ex-Birmânia), presa entre 1989 e 1995 1992 - A guatemalteca Rigoberta Menchú, por sua campanha pelo direitos humanos dos índios da Guatemala 1993 - Os sul-africanos Nelson Mandela e Frederik de Klerk, pela luta contra o fim da política de segregação racial no país 1994 - O premiê de Israel, Yitzhak Rabin, o chanceler israelense, Shimon Peres, e o líder palestino Iasser Arafat, pelo acordo de paz firmado entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina Texto Anterior: Só Portugal reclama da escolha Próximo Texto: Rotblat ajudou a fazer bomba Índice |
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