São Paulo, domingo, 15 de outubro de 1995
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salto cinematográfico

texto Heloisa Helvecia

HELOISA HELVECIA
FOTO BOB WOLFENSON

Patrícia Pillar anda aérea. Fez três longas, viveu cinco personagens, trabalhou em seis cidades fora Rio. Decorou falas em três sotaques. Até novembro, por conta dos filmes, terá corrido seis países, três continentes e não sabe quantos festivais. Acumula horas de vôo capazes de humilhar a velha aeromoça Cris.
Cris, comissária muambeira do filme "A Maldição de Sampaku", deu-lhe, em 1993, gana de cinema e prêmio de melhor atriz. Mas Patrícia Pillar é melhor atriz agora. Agora, é a poética Teresa de "O Quatrilho", filme de Fábio Barreto que estréia dia 27 em São Paulo. Em Porto Alegre, a história do quadrado amoroso rodada na serra gaúcha e contada em sotaque vêneto causou filas. No Sul, em cinco semanas de exibição, atraiu 400 mil pessoas.

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